HISTÓRIA
COMISSÃO FUNDADORA
LISTA DE IRMÃOS
Padre José Joaquim da Costa Azevedo
Dr. Eduardo Gonçalves
Padre Bernardino Augusto Vieira
António Alberto de Sousa e Sá
José João da Silva Ramoa
António Carlos Rodrigues de Azevedo
Dr. Avelino Manuel da Silva
Dr. Adolfo Pereira Vilela
Dr. Alfredo de Abreu Valença
Jaime Barbosa de Macedo
Domingos Rodrigues
Dr. Manuel Arantes Rodrigues
Dr. Aristides Marques Vilela
Padre Manuel Joaquim Alves da Lomba
Padre Calisto Vieira
Padre João Joaquim de Sousa
Padre Avelino dos Santos Abreu
Padre Albino Pires
Domingos José Antunes de Araújo
Rosalino da Trindade Almeida
Virgílio Alberto Almeida
Octávio Pereira Machado
João Batista Pereira Leão
Severino Cândido Ferreira Arantes
Mário António Ramos de Azevedo
José Gil de Macedo
Victoriano Joaquim Tinoco
José de Assunção Fernandes
Augusto do Sacramento Costa
Francisco José Calheiros de Abreu
Carlos Augusto Tinoco
José Francisco Barbosa
A Misericórdia de Amares a promover a saúde ao longo da Vida!
riada a Comissão Fundadora, em 1947, os seus primeiros Estatutos (Compromisso) foram aprovados por Decreto de D. António Bento Martins Junior, Arcebispo de Braga e Primaz de Espanha, em 29 de Dezembro desse ano.
Um ano mais tarde, 29 de dezembro de 1948, também, por decreto de D. António, foi erecta a Irmandade da Santa Casa da Misericórdia de Amares e, em 1 de janeiro de 1949, tomou posse e prestou juramento perante a Comissão Fundadora a primeira Mesa Administrativa, que havia sido eleita em 8 de dezembro de 1948.
Durante cerca de 2 anos, a vida da Misericórdia baseou-se essencialmente, na feitura dos Estatutos, na admissão de Irmãos (cuja joia de inscrição era de 100$00) e na sua instalação.
Teve a sua primeira (e provisória) Sede, na Igreja Paroquial de Amares e eram Governo da Misericórdia, a Comissão Fundadora e Comissão Executiva (delegada daquela Comissão). Todas as deliberações da Comissão Executiva, eram submetidas á apreciação da Comissão Fundadora, sobretudo, as decisões tomadas, para a sua instalação definitiva.
Para a admissão de Irmãos (além dos Fundadores, que eram 32) foi criada uma Comissão Recenseadora, que até 30 de Novembro de 1948, procedeu ao seu recenseamento e elaborou as listas de Irmãos eleitores e elegíveis, para procederem à eleição dos sete vogais efetivos da primeira Mesa administrativa e de sete vogais suplentes.
Após a tomada de posse desta Mesa administrativa (ao que se supõe, no Salão Nobre da Câmara Municipal), foram extintas, a Comissão Fundadora e a Comissão Executiva, tendo sido prestadas contas à nova Mesa e entregue um relatório escrito dos atos praticados durante a administração provisória, bem como a entrega de haveres e livros em seu poder e pertencentes à Misericórdia.
Segundo narram os Estatutos desse tempo, a vida regular da Santa Casa, era gerida por uma Mesa administrativa, por um Definitório e por uma Junta Geral da Irmandade.
O Definitório, era composto pelos elementos da Mesa em exercício e pelos da Mesa cessante e cabiam-lhe funções consultivas e deliberativas (estas um pouco semelhantes às atuais funções do Conselho Fiscal).
A Junta Geral da Irmandade, corresponde à atual Assembleia Geral e a todos os Órgãos Sociais da Irmandade presidida o Provedor e nas suas faltas ou impedimentos presidia à Mesa ou ao Definitório o primeiro Secretário da Mesa, em exercício. Curioso ainda, é que para substituir o Provedor suplente, era chamado o mais velho dos Irmãos que tivesse um curso superior!
Por despacho da sua Exª o Subsecretário de Estado da Assistência Social, de 30 de Outubro de 1951, eram aprovados, definitivamente, os Estatutos da Misericórdia de Amares, que foram publicadas, no Diário do Governo, nº 259, de 08/XI/1951.
A 27 de dezembro de 1951, na Vila de Amares, e Salão Nobre do Edifício dos Paços do Conselho, tomava posse o Primeiro Provedor, Dr. Avelino Manuel da Silva, que era acompanhado na Mesa Administrativa, pelo Dr. Manuel Arantes Rodrigues e Dr. Aristides Marques Vilela, como Secretário e Tesoureiro, respetivamente e ainda pelos Vogais Dr. Eduardo Gonçalves, Padre José Joaquim Costa Azevedo e Carlos Augusto Gonçalves.
Na Mesa da Assembleia Geral, presidia o Sr. António Carlos Rodrigues de Azevedo, e tinha como Secretários, António Alberto de Sousa e Sá e Domingos José Antunes de Araújo.
SEDES DA MISERICÓRDIA
A Misericórdia, teve várias Sedes Religiosas e Temporais.
I - SEDES RELIGIOSAS
A primeira sede religiosa da nossa Misericórdia, foi no Oratório da Misericórdia e provisoriamente, na Igreja Paroquial de Amares, segundo Decretos de D. António Bento Martins Júnior, Arcebispo de Braga e datados de 1947 e1948.
Mais tarde, em 12 de Janeiro de 1956 passou a ter a sua Sede (provisória) na Igreja de Ferreiros, freguesia onde passou a funcionar a Sede Social.
Em 8 de Junho de 1991, foi inaugurada e benzida, pelo Deão da Sé Patriarcal de Braga e Vigário Geral da Diocese, o Revmº Cónego Eduardo Melo, uma Capela privativa desta Misericórdia, mandada construir pela Mesa Administrativa do triénio de 1988/90. Era Arcebispo de Braga, D. Eurico Dias Nogueira.
Para a sua construção, concorreram várias ofertas, donativos e uma rifa, que renderam vários milhares de contos, sendo o seu projeto da autoria do G.A.T (Gabinete de Apoio Técnico do Alto Cávado) e por isso, gratuito para a Santa Casa.
SEDE PRÓPRIA E DEFINITIVA
Esta Sede definitiva, permitiu aos Mesários, pedir ao Revmº Arcebispo Primaz de Braga, que nomeasse um Capelão, tendo sido escolhido o Pároco de Ferreiros, Pe. Albino José Fernandes Alves, que passou a ser o seu primeiro Capelão, nomeado e credenciado pela Cúria Arquiepiscopal, tomando posse a 17 de Dezembro de 1988 e dando o seu contributo religioso à Misericórdia.
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